LISBOETAS
(LISBONERS)

Zondag 17 April - 15:30 met A FOTOGRAFIA RASGADA in MIGRATIONS

Portugal, 2004 (104' BETACAM SP)
Engels ondertiteld | Legendado em inglês | English subtitled
Regie | Realizador: Sérgio Tréfaut
Editing: Pedro Marques | Director of photography: João Ribeiro | Sound: Olivier Blanc | Production: Faux (2004)
 
Throughout the XX century Portugal was a country of emigration. In the last decade, almost one million of immigrants came to Lisbon...

Nederlands | Español | Português | English
In LISBOETAS toont Sergio Tréfaut het hedendaagse Lissabon, waar immigranten vanuit de gehele wereld hun geluk beproeven in een hoofdstad van de Europese Unie.  
     

LISBOETAS

Ao longo do século XX, Portugal foi uma terra de emigrantes. O país tinha tão pouco para oferecer que quase metade da população activa partiu à procura de melhores salários e melhores condições de vida.

Mas na viragem do século, alguns anos após a integração de Portugal na Comunidade Europeia, a situação mudou muito. Quase um milhão de imigrantes estrangeiros chegaram a Lisboa em pouco mais de uma década. Muitos vieram da Europa de Leste e têm um nível de instrução superior à média nacional. E também chegaram brasileiros, chineses, indianos, africanos… que trazem necessariamente outros modos de vida. Será que vão mudar Lisboa e Portugal? Será que se vão deixar narcotizar pela resignada indolência do país?

 
     

LISBOETAS

LISBOETAS muestra la Lisboa de hoy, donde inmigrantes de todo el mundo prueban suerte en una capital europea.

 
     
 

LISBONERS

Throughout the XX century Portugal was a country of emigration. The economy was so weak that half of the Portuguese working population was employed abroad – looking for better wages and sending money back home. At the beginning of the third millennium things have changed… Almost one million of immigrants came to Lisbon in the last decade. Most of them from eastern European countries with a higher level of education. Will they change Lisbon and Portugal? Will they be narcotised by the charming indolence of the country?

 
 

 

 

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